Assistencialismo disfarçado é um cabresto que amarra eleitores, garantindo sucesso nas urnas e aprovação popular; na consciência do individuo beneficiado é um risco outro “candidato” substituir aquele que o beneficia, possibilitando-o a deixar de receber a ajuda, que mesmo sendo pouca, vem sem a realização de um mínimo de esforço. E mostra-nos a história que assim muitos políticos fizeram história.
Se para o político essa disfarçada mas não garantida compra de voto, é uma estratégia que lhe rende muitos créditos, não seria inteligente, pelo menos do ponto de vista eleitoreiro, se opor ou até pensar em qualquer atitude ou projeto complementar que viesse a parar esse processo. Não é fácil se contrapor ou tentar mudar algo que esta entranhado na cultura popular “ farinha pouca, meu angu primeiro”
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