quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NO UNIVERSO LÚDICO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA CRIANÇA.


RESUMO
            Afetividade está tão ligada ao ser como a própria necessidade de vida que ele tem e a ânsia de aprender que desenvolve.   Temos essa capacidade eminente de sermos afetados pelo mundo externo, se bem que  ao ponto que somos afetados , afetamos também o nosso mundo interno.
            Existe uma relação muito intensa e porque não dizer indissolúvel entre afetividade, ludicidade e aprendizagem. Não se concebe aprendizagem desassociada de sentimentos, seca, pútrida, aguada, onde o interesse motriz é a simples aquisição de informações tecnicistas.
            Warllon, Vygotsky e Rogers elucidam em suas teorias a relação existente entre a afetividade e a aprendizagem, contribuindo para uma melhor percepção deste universo epistemológico e para a intervenção necessária na equilibração de necessidade e oferta.
Palavras-chave :  Afetividade, conhecimento, Interação,Lúdico, aprendizagem.

ABSTRACT

    Affection is so linked as to be the very necessity of life he has and eagerness to learn it develops. We have such eminent ability to be affected by the external world, though the point that we are affected, affect also our inner world.
There is a very intense and why not say indissoluble affection, playfulness and learning. Can not conceive of learning disassociated feelings, dry, putrid, watery, where interest is driving the mere acquisition of technical information.
Warllon, Vygotsky and his theories on Rogers elucidate the relationship between emotion and learning, contributing to a better understanding of this universe and the epistemological intervention needed in balancing the need and supply.

Keywords: Affection, conheecimento, interaction, leisure,learning.


INTRODUÇÃO

Percebemos o mundo e todas as suas nuances a partir das emoções, sentimentos e cognições geradas pela  vivência e relação interpessoal do indivíduo com seu semelhante.  É vivendo e principalmente convivendo que construímos os saberes.
Nessa percepção de mundo, quer seja menos ou mais desenvolvida, mais ou menos apropriada, suficiente ou não; que adquirimos a capacidade de assimilação do conhecimento, ou como é comumente conhecida: aprendemos.
Aprendemos porque percebemos as coisas ao nosso redor; percebemos porque trocamos atitudes relacionais e nos relacionamos porque necessitamos dessa convivência.   
O homem é um ser social, nasceu para  se relacionar, para compartilhar.  O que difere o humano do animal é o relacionamento; só o homem interage, pensa, molda, articula, só ele consegue notar as nuances dessas influências causadas e sofridas no decorrer dos relacionamentos.
Dizer que aprendemos porque percebemos e percebemos porque nos relacionamos, é também dizer que aprendemos porque nos relacionamos.  O ser humano aprende e se faz aprender em seus multirelacionamentos, desenvolvidos no decorrer de sua gênese e de sua história.




 RELAÇÃO DA INTERAÇÃO AFETIVA COM A  APRENDIZAGEM.

Se considerarmos os diversos fatores que influenciam ou que podem influenciar no processo de assimilação das informações perpassadas de maneira  lúdica ou não ao indivíduo principalmente o ser infantil perceberemos  que há muito mais conexões entre a aprendizagem, emotividade, sensibilidade e afetividade.
Quando Bernard Shaw diz que nossos talentos[4] são 90% transpiração e 10% inspiração, pontua em nosso modo de ver que os dez porcento de inspiração podem sim afetar as outra porcentagem. Somos transpiração com inspiração mesmo com níveis diferenciados e não transpiração e inspiração; andam juntas e podem se interpolar ou se necrofilar. Não são isoladas, desconectadas ou desvinculadas umas da outras; como se o entendimento fosse unilateral e não multilateral interconectado.
            A idéia principal é entender o que difere cada terminologia, podendo assim conceituar de maneira lógica e clara  as interelações desta análise.d O afeto compõe-se no elemento básico da afetividade humana, que é um “conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos e paixões, acompanhados sempre de impressão de dor ou prazer, de satisfação ou insatisfação, de agrado ou desagrado, de alegria ou de tristeza” (CODO & GAZZOTTI, 1999: 48-59). 
Em síntese afetividade é a capacidade de sentir[5], capacidade intrínseca  do indivíduo, que lhe permite reflexos de ação e reação de acordo com cada situação objetiva ou subjetiva na relação de conflitos, com o outro, desencadeando emoções vitais a tal processo.
            É salutar que se destaque a diferença entre emoção e afetividade, sendo este último de características mais amplas, mais abrangentes.    A emoção é uma das manifestação ou por assim dizer , um fenômeno da afetividade na vida do indivíduo.   A afetividade não deve ser vista de forma reducionista sendo conceituada como emoção, tratando os termos como sinônimos, pois não o são.
“ Emoção para Warllon (grifo nosso), é um fenômeno cuja função é mobilizar o outro,isto é,algo essencialmente social, embora com componentes orgânicos ( tônicos e musculares) acentuados” (DANTAS, Heloísa,1994 ).    E ao mobilizarmos o outro não  estamos também nós sendo mobilizados como nos elos de uma corrente.   O desenvolvimento mútuo é um fim , porém a emoção interativamente relacional é  o meio pelo qual tal desenvolvimento é alcançado.
Para ele sem vínculo afetivo não há aprendizagem, durante toda a fase da infância a afetividade desempenhará papel essencial na atividade cognitiva. A estimulação da inteligência se dá ao ponto que se nutre a afetividade.
            Concorda também com essa interação Vygotsky (1896-1934) quando  postula uma dialética do indivíduo com o outro e com o meio, como desencadeador do desenvolvimento sócio-cognitivo.  É certo que em sua teoria ele direciona a importância do uso da linguagem nessa construção.
O interessante na teoria de vygotsky é que ele postula o processo de aprendizagem como gerador e promotor do desenvolvimento neste caso do desenvolvimento das estruturas mentais, isto  é, conseguimos nos desenvolver  porque aprendemos.   
A interação, é um dos conceitos fundamentais da teoria de Vygotsky, e não podemos nós acrescentar que essa interação só se dá possível pelo entremeio da afetividade promulgado e gerenciando todo esse processo.

           
O LÚDICO NA INTERAÇÃO : DESENVOLVIMENTO  AFETIVO E  PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM.

  
            É certo que a terminologia lúdico diz muito a respeito do jogo ou do ato de jogar, mas não se pode desmerecer a sua significação como algo que serve para divertir ou dar prazer.
            É importante você atentar para o caráter simbólico do lúdico. Nele, as pessoas adotam estados emocionais diferentes dos que normalmente apresentam, atribuem estados afetivos fictícios aos outros e compartilham emoções (Coll, Mareschi, Palacios & Cols, 2004).
            Os parâmetros que circundam a ludicidade, estão diretamente e indiretamente relacionados com a emoção. A atividade lúdica,  ou ludismo é uma ferramenta que pode ser exercida na obtenção da transformação dos sentimentos, emoções, favorecendo a interação do indivíduo com o meio e com os outros seres  despertando-lhe a afetividade necessária na propensão a cognição  e a aprendizagem.
            Cria-se aqui uma cadeia sistêmica promotora do desenvolvimento do indivíduo como ser biopsico-social , tal como ser  que aprende.  A atividade lúdica funciona como um instrumento categorizador de uma propensão as mudanças necessárias ao ajustamento psiquico-motor nesta interação, gerando uma cadeia de eventos suscetíveis e intercomplementares com fins de moldar os relacionamentos.
            Mesmo que o lúdico fale de si como algo desprendido, solto, não implica necessariamente que o educador não possa usá-lo de maneira articulada, pensada, objetivada. 
            A abstração promovida pela atividade lúdica, sendo devidamente dosada se encarrega de dar início ao processo de aprendizagem.  Aprendemos desta forma a lidar com nossos sentimentos mais escondidos, seja pelas descargas de endorfinas e adrenalinas depositadas em nossos córtex rotacionando a ativação dos sistemas simpáticos e parassimpáticos ou porque simplesmente vamos nos moldando ao ponto que vamos agindo e reagindo a cada evento, num processo de acomodação e superação .
            Ser humano que não abstrai, se desumaniza; já aquele que abstrai demais enlouquece.    A abstração está contida em tudo que envolva a interação homem-meio, homem-homem, está nos sonhos dos enamorados também nos desejos e anseios futuros, está nas viagens interplanetárias do aluno que não se concentra na aula, mas também está no prazer de se fazer o que gosta e poder unir o que se gosta e o que se precisa.
            Ganha o educador que sabe dispor deste meio, fazendo-a contribuir na interação com seus páreas e favorecendo o desenvolvimento da aprendizagem mútua.



CONSIDERAÇÕES FINAIS
           
            A interação afetiva é o vínculo que falta na compreensão do estudo da afetividade e da aprendizagem, com ela as aulas tornam-se mais dinâmicas, prazerosas, significantes não só as crianças.      Essa interação afetiva pode ser observada principalmente nos primeiros anos da educação infantil quando a criança após o período cruel de adaptação, e com um professor ,neste caso massificado, com professoras que  não considerem as crianças um fardo, nem seu trabalho um estorvo , passam a carinhosamente intitula-lás de “ tias”; longe de uma análise técnica psicológica deste fato,  o que importa é que as crianças em seus âmagos reconhecem aquela pessoa como alguém importante e essencial pra elas, ao vislumbrarem a relação familiar.     Alguns estudiosos condenam esse fato, e muitos chegam a propor discussões sobre os erros segundo suas concepções em se colocar uma criança aluno no colo; mas nada substitui um carinho, um gesto de atenção, uma palavra amiga bálsamo nas feridas da alma numa idade onde a compreensão dos fatos não falam mais do que um gesto.
            Não é de se estranhar os resultados da observação empírica, quando os maiores índices de  satisfação profissional esteja exatamente na educação infantil, a despeito dos baixos salários e condições mínimas de trabalho, salas superlotadas  e em inúmeros casos até sem auxiliar de sala.
            Esse é o desafio para que nos bate a porta, construir ou reconstruir os relacionamentos para construir a aprendizagem mútua.


REFERÊNCIAS

CODO, W. & GAZZOTTI, A.A. Trabalho e Afetividade. In: CODO, W. (coord.) Educação, Carinho e Trabalho. Petrópolis-RJ:Vozes, 1999.
DANTAS, Heloísa. Algumas contribuições da Psicogenética de Wallon para atividade educativa. Revista de Educação AEC. Ano 23. nº 91. Abr/Jun, Brasília, 1994.
GOMES,Adriana Leite Limaverde; PEREIRA, Maria Goretti Lopes (ORG). Psicologia da aprendizagem. Universidade Estadual Vale do Acaraú, 2008


[1] Estudante do curso de Pedagogia 6º período da Universidade Estatual Vale do Acaraú.  E-mail: acleciodantas@hotmail.com
[2] Estudante do curso de Pedagogia 6º período da Universidade Estatual Vale do Acaraú. 
[3] Estudante do curso de Pedagogia 6º período da Universidade Estatual Vale do Acaraú. 

      Entenda aqui talento como uma disposição natural ou adquirida para qualquer coisa:
      O termo foi utilizado na categoria de indivíduo que tem sentimentos : paixão, motivação, amor, simpatia, amizade.

ARTE E EDUCAÇÃO - DANÇA DE SALÃO

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

AULA DE ARTE E EDUCAÇÃO


ESPERO QUE ESSES SLIDES POSSAM LHE AJUDAR EM SUA PESQUISA, PEÇO SÓ QUE DEIXE UM COMENTÁRIO E SE DESEJAR NOS AJUDE SUGERINDO UM TEMA QUE VOCÊ GOSTARIA QUE ESCREVE-SE, NA COLUNA SUPERIOR ESQUERDA....OBRIGADO.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

AULA DE FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO


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AULA DE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO


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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

PIAGET E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO


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JOHN BOWLBY - TEORIA DO APEGO




ESPERO QUE ESSES SLIDES LHE AJUDEM NA CONSTRUÇÃO DO SEU CONHECIMENTO E NO DESENVOLVIMENTO DE SUA PESQUISA E POSTERIOR SEMINÁRIO , PEÇO QUE DEIXE COMENTÁRIO E SE POSSÍVEL REGISTRE NO QUADRO À ESQUERDA NO CANTO SUPERIOR SOBRE O QUE VOCÊ GOSTARIA QUE ESCREVE-SE.

WINNICOTT - TEORIA DA MÃE ENSINANTE



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AULA DE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO



quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

GLOSSÁRIO PARA PEDAGOGOS

LISTA DE TERMOS QUE NÃO PODEM FALTAR EM SEU VOCABULÁRIO.

APRIORISMO - Sistema que se baseia em princípios anteriores à experiência.
ENSIMESMADA - 1. Concentrar-se, meditando. = abstrair-se
2. Ter a atenção voltada para o interior. = introverter-se, recolher-se ≠ extroverter-se
EMPÍRICO - 1Doutrina ou sistema que só reconhece a experiência como guia seguro.
2. Conjunto de conhecimentos adquiridos só pela prática.
3. Sistema filosófico que atribui exclusivamente à experiência dos sentidos a origem dos conhecimentos; rotina.
EPISTEMOLÓGICO -  Ramo da filosofia que se ocupa dos problemas que se relacionam com o conhecimento humano, reflectindo! sobre a sua natureza e validade. = filosofia do conhecimento, teoria do conhecimento.

ANÉTICO - Contrário à ética. = aético
DIALÓGICO - em diálogo
APONDO - 1. Colocar junto a. = aplicar, juntar, justapor  2. Colocar sobre. = sobrepor
PARADIGMAS - Algo que serve de exemplo geral ou de modelo. = padrão
PICTÓRICO - Relativo a imagem.
ABDICAR - Desistir de; renunciar a.
CINESTÉSICA - Referente ao corpo/ movimentos corporais
PRÁXIS - Acção! e, sobretudo, acção! ordenada para um certo fim (por oposição a conhecimento, a teoria).
COGNITIVO - relativo a aquisição do conhecimento / Função da inteligência ao adquirir um conhecimento.
MISTIFICAÇÃO -  Ato! ou efeito de abusar da credulidade de alguém. = enganar, lograr /  Logro ou engano que se faz por brincadeira.
DIALÉTICA - Arte de raciocinar com método/ Lógica / Argumentação engenhosa, dialogada.
PRAGMÁTICO - Que tem motivações relacionadas com a ação! ou com a eficiência. = prático /Que ou quem revela um sentido prático e sabe ou quer agir com eficácia.
PADADOXO -  Opinião contrária à comum./ Fato incrível / Desconchavo, asneira.
DICOTOMIA - Divisão em dois; oposição entre duas coisas.
ESPOLIAR - Tirar (a outrem) com artimanha a propriedade de alguma coisa.
MEDEIAM -  Aqueles que - Dividir ao meio, Intervir acerca de, Ficar no meio, Intervir, interceder.
COGNOSCÍVEL - Que se pode conhecer
VICISSITUDES - Mudança ou diversidade de coisas que se sucedem, Eventualidade, acaso.
ENGENDRAR - Gerar, Originar, inventar
RESILIÊNCIA - Capacidade de superar, de recuperar de adversidades.
LETARGIA -  Apatia, indolência extrema.
POSTULAR - Pedir com instância; suplicar.
BASILAR -  Essencial, fundamental.
ISOMOFAS -  Que tem forma igual.


OS TERMOS SERÃO  ACRESCENTADOS AO PONTO QUE FOREM PUBLICADAS NOVAS POSTAGENS.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

NÃO SOBROU QUASE NADA

E eu fiquei com as sobras
as migalhas que cairam da mesa
de algum descuidado.


e eu fiquei com as sobras
aquilo que ninguém queria
coisa que ninguem disputa
e eu fiquei com as sobras.


desenvolvi dons mas fiquei com as sobras
criei disposição mas fiquei com as sobras
alimentei a disponibilidade mas fiquei com as sobras
ajudei a todos mas fiquei com as sobras


e eu fiquei com as sobras
as sobras do carinho é o desafeto
as sobras da consideração é o desprezo
as sobras da atenção é o esquecimento.


e eu fiquei com as sobras
e as sobras em encaminhar as pessoas
é voltar sempre só pelo caminho.


não queria ficar com as sobras
de sobras ninguem vive, mas de sobras fiquei.
vamos ver se sobra algo pra mim.

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO UMA PARCERIA NECESSÁRIA


       O macro da psicologia é o estudo da psique , em suma estuda o desenvolvimento das estruturas e processos mentais, o comportamento humano em suas variantes ligadas a personalidade , aprendizagem, motivação, memória, inteligência, comunicação intra e interpessoal, comportamento sexual, desenvolvimento, agressividade, comportamento e dinâmicas de grupo; nas esferas: social, educacional, institucional, organizacional, hospitalar, etc.
      A psicologia serve a escola como âncora no esclarecimento e abertura de possibilidades funcionais sejam interfencionais ou não no tocante as necessidades pessoais, cognitivas do aluno apondo os interesses e possibilidades da escola na construção epistemológica da educação no processo ensino-aprendizagem.
      A psicologia serve ao processo ensino-aprendizagem e a escola aqui representada pelo ensino-aprendizagem necessita incondicionalmente do estudo psicológico para a implantação de recursos pedagógico-didáticos condizentes com as necessidades reais de cada ator social incluso na sala de aula. Cada indivíduo tem características físicas mais também mentais únicas e impares que o diferencia dos demais , pressupondo assim que como ser que difere necessita de intervenções que concordem com sua necessidade.
      Erra a escola , erra o educador que enxerga na sala de aula um conjunto unitário de indivíduos mono-cognitivos, limitando as possibilidades como também a obtenção de resultados satisfatórios no desenvolvimento da aprendizagem. O educador não conseguirá objetivar e efetivar didáticas para cada caso isolado ,mas precisará identificar similitudes entre os alunos para assim poder encontrar as possibilidade que satisfarão uma porção maior das necessidades do grupo construindo um percentual elevado de resultados bons ao final do processo letivo.
O educador que adquire e desenvolve esse conhecimento específico , consegue incrementar suas aulas diversificando-as na intenção de motivar , envolver e despertar o aluno para as informações ministradas criando no aluno o interesse pelo assunto abordado mesmo em conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente atingíveis.

ESSE VÍDEO É DEMAIS

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