sexta-feira, 10 de setembro de 2010

POR UMA ESCOLA DA PAZ

      Diante das  necessidades pedagógicas em tempos de mudança e premissas de dias melhores, o estudo da educação urbana com todas suas particularidades e especificidades, desfaz mitos e censos comuns apresentando uma visão reflexiva das práticas pedagógicas, seguindo Perrenoud.

    Uma abordagem critico-historico perfaz a construção do saber necessário  para elucidação das dificuldades eminentes ao exercicio da função docente, propondo conhecer para assim repensar.    Conhecer é o produto da historicidade e o repensar matéria prima do futuro.

     Assim observar outras vivências pode contribuir para a construção dessa visão reflexiva, principalmente quando a observação se dá do ponto de vista antagônico.

    Surgi uma afirmação: " nossa escola urbana vive na carne a violência de sua própria navalha ".   Violência disfarçada, descarada, na cara, pensada ou sofrida, desenvolvida e até certo ponto venerada ?   Alcool, drogas, armas, sexo, impossição, força bruta, palavras torpes, excesso ou falta de pudor, _ " Vige Maria", essa palavra ainda existe ?.

    Perdoe-me os encaltos, mas professor que é professor, hora é agente, hora é receptor de tal violência física, psicológica, pedagógica, filosófica, teológica, humana por assim dizer.

    Mas como combater tais influências nos porões da pedagogia ou como transpor a reflexão à atos concretos, promotores de mudanças éticas e comportamentais dos atores sociais envolvidos ?  Só as pesquisas processadas nos estudos de caso poderá gerar nortes afim de se encontrar terra firme àqueles sensitivamente náufragos.

     Assim sendo procure conhecer para poder estudar o caso; estude o caso pesquisando; pesquise para poder refletir; reflita para poder mudar; mude para assim melhorar e melhore para poder realmente ser  realizado e feliz naquilo que faz.

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